terça-feira, 10 de junho de 2008
As nossas curiosidades
Dia 10 de Junho
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Este ano as comemorações oficiais foram em Viana do Castelo com a presença do nosso presidente da república Dr. Aníbal Cavaco Silva e de várias individualidades importantes na vida política, social e cultural de Portugal.
Também noutros países onde existem comunidades de portugueses se comemora este feriado, numa forma de se sentirem mais perto das suas raízes, do seu país de origem.
O dia 10 de Junho, comemora-se em honra de Camões uma vez que á a data apontada como sendo a da morte do poeta.
Camões é um dos marcos literários da nossa história. Representa o génio da pátria, representa Portugal no seu melhor, na sua dimensão mais esplendorosa.
Ainda hoje, se estudam e se lêem os seus valorosos escritos.
Ao desconcerto do Mundo
Os bons vi sempre passar
No Mundo graves tormentos;
E pera mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado.
Assim que, só pera mim,
Anda o Mundo concertado.
Luís de Camões
domingo, 8 de junho de 2008
As nossas actividades
Fomos convidados, também pela câmara de odivelas, a participar num congresso sobre sustentabilidade. Fomos apresentar o nosso blog, e pensamos que até não nos saímos muito mal...
sábado, 7 de junho de 2008
As nossas histórias
Este foi um novo desafio, desta vez lançado pela câmara de Odivelas, pegarmos numa história e transformá-la de maneira a ser passada na nossa cidade.E assim surgiu a nossa "Fada Oriana em Odivelas".
Era uma vez uma fada chamada Oriana. Oriana era uma fada boa e bonita que vivia livre numa floresta.
Um dia, apareceu-lhe a rainha das fadas e entregou-lhe uma cidade para ela cuidar.
- Oriana entrego-te esta cidade – Odivelas. Promete que nunca a hás-de deixar, nem aos seus habitantes. Disse a rainha das fadas.
- Prometo! Disse Oriana.
E daí em diante, Oriana começou a viver em Odivelas.
Todos os dias pela manhã, Oriana ia a casa da velha.
Era uma velha muito velha que morava numa casa velhíssima ao lado do Mosteiro de S. Dinis.
Oriana tocava com a sua varinha de condão e todas as coisas que eram precisas apareciam.
E logo de seguida, ajudava a velha a apanhar lenha e guiava-a até à feira onde esta a ia vender, pois a velha via muito mal e o caminho era muito perigoso, passava ao lado do rio.
Depois de vir da feira, Oriana ia visitar o lenhador.
A casa do lenhador era ao pé do Cruzeiro.
O lenhador era muito pobre e na sua casa só havia uma cama, uma mesa e três cadeiras.
Nesta casa Oriana transformava três pedras brancas em tudo aquilo que esta família precisava e por fim arrumava tudo.
Logo depois, ia a casa do moleiro. Que vivia no Sr. Roubado, com a mulher e os onze filhos.
Esta casa estava sempre toda desarrumada. Porque a mulher do moleiro não tinha tempo para nada.
Oriana limpava e arrumava tudo. Deixava a casa a brilhar e com tudo o que necessitavam.
Ao anoitecer, Oriana visitava o poeta que morava no palacete ao pé do rio.
Ela entrava com a brisa pela janela e encantava a noite para o poeta escrever.
Eram assim passados os dias de Oriana, ajudando os seus amigos.
Um dia, Oriana parou ao pé do rio e viu o seu reflexo nas águas. Um peixe seu amigo elogiou-a tanto que Oriana começou a sentir-se vaidosa.
Ao longo de dias, Oriana só ajudou a velha e o poeta; ficando o resto do tempo enfeitando-se e ouvindo os elogios do peixe.
Os dias passavam e Oriana foi ficando cada vez mais vaidosa, até que chegou um dia em que abandonou todos os seus amigos.
Nessa altura, apareceu a rainha das fadas e muito zangada com a atitude de Oriana tirou-lhe as asas e a varinha de condão. E disse-lhe que ela só voltaria a ter asas quando se esquecesse dela para ajudar os outros.
Quando Oriana se apercebeu quanto mal tinha feito e quão importante era a sua ajuda diária, ficou devastada!
Tentou de muitas maneiras remediar a situação mas sempre sem sucesso.
Um dia, já desesperada e sem saber o que fazer avistou a velha a caminho de casa.
Ficou aflita ao ver que a velha estava quase a cair ao rio…Oriana correu e apanhou a velha mas, já tarde de mais…estavam as duas a cair!
Nesse instante, apareceu a rainha das fadas que ao ver que Oriana não pensou nela para ajudar a velha, lhe devolveu as asas e a varinha de condão.
Oriana, agradecida, nunca mais abandonou a cidade de Odivelas e os seus amigos!
Texto colectivo
Era uma vez uma fada chamada Oriana. Oriana era uma fada boa e bonita que vivia livre numa floresta.
Um dia, apareceu-lhe a rainha das fadas e entregou-lhe uma cidade para ela cuidar.
- Oriana entrego-te esta cidade – Odivelas. Promete que nunca a hás-de deixar, nem aos seus habitantes. Disse a rainha das fadas.
- Prometo! Disse Oriana.
E daí em diante, Oriana começou a viver em Odivelas.
Todos os dias pela manhã, Oriana ia a casa da velha.
Era uma velha muito velha que morava numa casa velhíssima ao lado do Mosteiro de S. Dinis.
Oriana tocava com a sua varinha de condão e todas as coisas que eram precisas apareciam.
E logo de seguida, ajudava a velha a apanhar lenha e guiava-a até à feira onde esta a ia vender, pois a velha via muito mal e o caminho era muito perigoso, passava ao lado do rio.
Depois de vir da feira, Oriana ia visitar o lenhador.
A casa do lenhador era ao pé do Cruzeiro.
O lenhador era muito pobre e na sua casa só havia uma cama, uma mesa e três cadeiras.
Nesta casa Oriana transformava três pedras brancas em tudo aquilo que esta família precisava e por fim arrumava tudo.
Logo depois, ia a casa do moleiro. Que vivia no Sr. Roubado, com a mulher e os onze filhos.
Esta casa estava sempre toda desarrumada. Porque a mulher do moleiro não tinha tempo para nada.
Oriana limpava e arrumava tudo. Deixava a casa a brilhar e com tudo o que necessitavam.
Ao anoitecer, Oriana visitava o poeta que morava no palacete ao pé do rio.
Ela entrava com a brisa pela janela e encantava a noite para o poeta escrever.
Eram assim passados os dias de Oriana, ajudando os seus amigos.
Um dia, Oriana parou ao pé do rio e viu o seu reflexo nas águas. Um peixe seu amigo elogiou-a tanto que Oriana começou a sentir-se vaidosa.
Ao longo de dias, Oriana só ajudou a velha e o poeta; ficando o resto do tempo enfeitando-se e ouvindo os elogios do peixe.
Os dias passavam e Oriana foi ficando cada vez mais vaidosa, até que chegou um dia em que abandonou todos os seus amigos.
Nessa altura, apareceu a rainha das fadas e muito zangada com a atitude de Oriana tirou-lhe as asas e a varinha de condão. E disse-lhe que ela só voltaria a ter asas quando se esquecesse dela para ajudar os outros.
Quando Oriana se apercebeu quanto mal tinha feito e quão importante era a sua ajuda diária, ficou devastada!
Tentou de muitas maneiras remediar a situação mas sempre sem sucesso.
Um dia, já desesperada e sem saber o que fazer avistou a velha a caminho de casa.
Ficou aflita ao ver que a velha estava quase a cair ao rio…Oriana correu e apanhou a velha mas, já tarde de mais…estavam as duas a cair!
Nesse instante, apareceu a rainha das fadas que ao ver que Oriana não pensou nela para ajudar a velha, lhe devolveu as asas e a varinha de condão.
Oriana, agradecida, nunca mais abandonou a cidade de Odivelas e os seus amigos!
Texto colectivo
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